Apesar da catástrofe no Japão, das revoluções nos países árabes e da recessão nas maiores economias do mundo, as profecias que previam o fim do mundo em 2011 não se realizaram. Foi apenas mais um ano intenso para muitos, e proporcionalmente agitado para a indústria dos games.
2011 começou com o anúncio do novo portátil da Sony, inicialmente chamado de NGP, e terminou com seu lançamento no Japão, já sob a marca Playstation Vita. Seu principal concorrente, o Nintendo 3DS, saiu no começo do ano e completou 9 meses com altos e baixos. As vendas começaram bem aquém do que a Nintendo previa, e a situação só melhorou no segundo semestre após uma redução emergencial no preço do aparelho e o lançamento de jogos importantes para ele, como Super Mario 3D Land e Mario Kart 7. Apesar do susto, o 3DS terminou 2011 como um sucesso razoável, superando seu antecessor, o DS, nos primeiros meses de venda.
Mas para a Nintendo, o balanço do ano foi largamente negativo. Com as vendas do Wii em declínio, a grande valorização do iene em relação ao dólar, o lançamento complicado do 3DS e o fiasco do anúncio do Wii U na E3, as ações da empresa terminam o ano com forte desvalorização. Para 2012, a companhia promete re-anunciar o Wii U durante a E3, em junho, e lançar o console no segundo semestre.
Melhor sorte tiveram a EA e a Activision, que travaram um duelo o ano inteiro pela supremacia no gênero de tiro em primeira pessoa com Battlefield 3 e Call of Duty: Modern Warfare 3. No final, as duas saíram ganhando: Battlefield 3 se tornou o jogo que vendeu mais rápido na história da EA, e Modern Warfare 3 bateu o recorde do filme Avatar, chegando ao faturamento de um bilhão de dólares em apenas 16 dias.
Especificamente no Brasil, 2011 foi um ano bom para os gamers. Com os três consoles agora disponíveis oficialmente no país, os jogos puderam ser lançados simultaneamente por aqui com preços mais competitivos e muitas vezes em versões dubladas em português brasileiro. As melhores notícias para nós foram o início da fabricação do Xbox 360 e seus jogos no país, o que reduziu substancialmente os preços para o consumidor, e a chegada de World of Warcraft, um tanto atrasado, mas com mensalidades mais baratas que nos Estados Unidos.
Veja agora a seleção de Outer Space dos 10 melhores jogos de 2011:
2011 começou com o anúncio do novo portátil da Sony, inicialmente chamado de NGP, e terminou com seu lançamento no Japão, já sob a marca Playstation Vita. Seu principal concorrente, o Nintendo 3DS, saiu no começo do ano e completou 9 meses com altos e baixos. As vendas começaram bem aquém do que a Nintendo previa, e a situação só melhorou no segundo semestre após uma redução emergencial no preço do aparelho e o lançamento de jogos importantes para ele, como Super Mario 3D Land e Mario Kart 7. Apesar do susto, o 3DS terminou 2011 como um sucesso razoável, superando seu antecessor, o DS, nos primeiros meses de venda.
Mas para a Nintendo, o balanço do ano foi largamente negativo. Com as vendas do Wii em declínio, a grande valorização do iene em relação ao dólar, o lançamento complicado do 3DS e o fiasco do anúncio do Wii U na E3, as ações da empresa terminam o ano com forte desvalorização. Para 2012, a companhia promete re-anunciar o Wii U durante a E3, em junho, e lançar o console no segundo semestre.
Melhor sorte tiveram a EA e a Activision, que travaram um duelo o ano inteiro pela supremacia no gênero de tiro em primeira pessoa com Battlefield 3 e Call of Duty: Modern Warfare 3. No final, as duas saíram ganhando: Battlefield 3 se tornou o jogo que vendeu mais rápido na história da EA, e Modern Warfare 3 bateu o recorde do filme Avatar, chegando ao faturamento de um bilhão de dólares em apenas 16 dias.
Especificamente no Brasil, 2011 foi um ano bom para os gamers. Com os três consoles agora disponíveis oficialmente no país, os jogos puderam ser lançados simultaneamente por aqui com preços mais competitivos e muitas vezes em versões dubladas em português brasileiro. As melhores notícias para nós foram o início da fabricação do Xbox 360 e seus jogos no país, o que reduziu substancialmente os preços para o consumidor, e a chegada de World of Warcraft, um tanto atrasado, mas com mensalidades mais baratas que nos Estados Unidos.
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