Muita coisa pra ler, muita coisa pra ver, então sumarizando:
- Portátil só vai morrer quando o substituto (smartphone/tablet) conseguir trazer experiência de console por preço de game de celular, o que significa controles bons para gamers hardcore (vai jogar um game que exige execução na porcaria de uma touch screen) e títulos de peso em mair número e qualidade que nos portáteis. (como NUNCA vai ter um mario original BOM exclusivo pra celulares, fim de conversa).
- Não importa o quanto um console da nintendo seja ruim, ele sempre vai valer o próprio preço por ter as franquias da nintendo. Dito isso, não surge franquia nova de dentro da nintendo faz um tempo e isso vai começar a pesar na empresa cedo ou tarde.
- Sega perdeu a guerra, falem o que falarem, nunca teve o mesmo "feeling" desde que parou de fazer consoles (mesmo que os games estejam muito bons ultimamente).
- Empresa grandes estraçalham as pequenas só para EVITAR QUE AS FRANQUIAS CAIAM NA MÃO DOS CONCORRENTES. Tática da terra arrasada é bem parecido com isso.
- Japonês é extremamente insular, "tradicional" e xenófobo, e isso pesa demais neles recentemente (é a queixa eterna do inafune, desses caras se recusarem a APRENDER com os ocidentais e ouvirem os jogadores).
- Nintendo deixa 90% do que o desenvolvedor pedir acontecer enquanto o game ainda for aceitável para a família (limite: classificação 16 anos) ou a empresa envolvida for gigantesca (capcom e afins podem colocar o que quiserem). EA fode 90% da idéia se ver que pode pegar um cobre à mais nisso. Mataram a metafranquia mass effect nisso e deixaram a escritora do dragon age queimar na fogueira pra não perder clientela na mesma atitude.
- Toda minha fé em times de gênios (não necessariamente lendas) que tentam fazer ou algo inovador ou algo clássico sem as restrições e obrigações que uma empresa gigante faz para atingir mais mercado, mesmo que destrua a obra. Kickstarter ainda vai render um Jogo do Ano um dia pra provar isso.