Professor universitário é ofendido e humilhado por militantes após criticar comunismo

Guitto escreveu:

bjdomagrO escreveu:

Completaram-se 50 anos que a ditadura militar foi instaurada, e o cara falando mal do comunismo.. No mínimo, pouco inteligente.

Acho a atitude dos caras idiota, antes que pensem que tô defendendo.

Foda-se, vivemos numa democracia.

Foda seu avatar,tá. :tudobem: 

Grau Hut escreveu:

Para começo de conversa, o que esse professor estava fazendo não era uma crítica séria ou acadêmica. Ele estava agindo da mesma forma que os conservadores e direitistas tanto bradam contra a esquerda, isto é, como indivíduo que se coloca como intelectual e cujo discurso é puramente ideológico, doutrinário, que distorce tudo para legitimar seu ponto de vista e sua opção política- nesse caso específico o que o referido professor estava fazendo era proselitismo pró-ditadura, simplesmente propagandeando as justificativas e legitimações infundadas que os golpistas militares deram como uma verdade inquestionável- sendo que o que ele está falando da esquerda se apoderar do Brasil é historicamente insustentável.

Algo que já falei e incomoda muita gente de esquerda é que a esquerda brasileira, ainda mais após Vargas, era desarticulada, pouco organizada e pouco influente.

A maioria dos trabalhadores urbanos era VARGUISTA (o que passa MUITO longe de ser socialista), se aproximando muito mais do trabalhismo (um vertente de centro), ou mesmo de um trabalhismo com teor nacionalista (mais centro-direita), do que de vertentes socialistas, comunistas e muito menos anarquistas. Parcialmente isso se deve ao controle rígido que Vargas impôs aos sindicatos, transformando-os em sustentáculos de seu governo.

A maioria dos trabalhadores rurais era pouco ou nada engajada. Existiam as Ligas Camponesas, fundadas por iniciativa do PCB, mas a repressão contra elas já era visível antes mesmo da cassação do PCB em 1947, e apesar de seus esforços e do valor histórico de suas lutas, as ligas Camponesas tiveram um alcance bastante reduzido,agindo muito mais em âmbito local, sem nenhuma capacidade para algo em grande escala, em escala nacional.

A esquerda brasileira era basicamente formada por elementos oriundos da intelectualidade, quadros estudantis, uma parcela (minoritária) de jornalistas e artistas. Gente sem nenhum treino militar ou de combate ou manejo com armas. Fora isso, divididos entre si em dezenas de variantes, existindo pouca coesão. Mesmo quando havia alguma agremiação que procurava agregar os grupos, como a ANL (Aliança Nacional Libertadora) da época varguista, não era algo 100% de esquerda, havendo membros da ANL que se colocavam como liberais que se opunham ao governo centralizador e autoritário de Vargas.

Na época da ditadura,a esquerda brasileira estava ainda menos coesa que na Era Vargas. Se na Era Vargas a única tentativa de tomada do poder e retirar Vargas da presidência, a Intentona comunista, foi facilmente debelada devido a sua limitada força e influência, na década de 60 sequer uma Intentona comunista teria como ser feita.

Tendo isso em vista, é claro deduzir que o discurso do citado professor é insustentável historicamente, não passando de retórica legitimadora do Golpe de 1o de abril de 1964. A própria fragilidade da esquerda brasileira na época ajuda a levar a essa conclusão. Paradoxalmente foi com o Golpe de 1964 que a esquerda veio a se tornar mais organizada, menos desunida (embora nunca realmente coesa... até hoje a desunião é uma marca da esquerda) e veio a desenvolver maiores capacidades militares e de combate, já que tudo isso se ligou a resistência e oposição ao governo ditatorial civil-militar.

Pelo jeito esse professor é do tipo que teria engolido sem mastigar que o Plano Cohen denunciado por Vargas era verdadeiro...  basicamente tudo o que ele falou foi uma versão "made in 1964" do Plano Cohen   

Assim mesmo, a estrutura atual da organização prepara-nos para enfrentar situações atípicas decorrentes do orçamento setorial. Do mesmo modo, o surgimento do comércio virtual cumpre um papel essencial na formulação dos relacionamentos verticais entre as hierarquias. Por outro lado, o entendimento das metas propostas deve passar por modificações independentemente de todos os recursos funcionais envolvidos. A nível organizacional, a necessidade de renovação processual obstaculiza a apreciação da importância dos métodos utilizados na avaliação de resultados. Nunca é demais lembrar o peso e o significado destes problemas, uma vez que a constante divulgação das informações auxilia a preparação e a composição das direções preferenciais no sentido do progresso.

Gostaria de enfatizar que a valorização de fatores subjetivos pode nos levar a considerar a reestruturação das condições inegavelmente apropriadas. Percebemos, cada vez mais, que a percepção das dificuldades maximiza as possibilidades por conta dos índices pretendidos. Pensando mais a longo prazo, o comprometimento entre as equipes não pode mais se dissociar do sistema de formação de quadros que corresponde às necessidades.

Por conseguinte, a consulta aos diversos militantes apresenta tendências no sentido de aprovar a manutenção do fluxo de informações. Ainda assim, existem dúvidas a respeito de como a expansão dos mercados mundiais facilita a criação das condições financeiras e administrativas exigidas. O empenho em analisar a contínua expansão de nossa atividade promove a alavancagem dos conhecimentos estratégicos para atingir a excelência.

Neste sentido, a crescente influência da mídia assume importantes posições no estabelecimento dos níveis de motivação departamental. No entanto, não podemos esquecer que a competitividade nas transações comerciais agrega valor ao estabelecimento dos modos de operação convencionais. As experiências acumuladas demonstram que a adoção de políticas descentralizadoras talvez venha a ressaltar a relatividade das novas proposições.

Não obstante, a execução dos pontos do programa estende o alcance e a importância dos procedimentos normalmente adotados. É importante questionar o quanto o consenso sobre a necessidade de qualificação exige a precisão e a definição do sistema de participação geral. Todavia, a revolução dos costumes estimula a padronização das regras de conduta normativas. Podemos já vislumbrar o modo pelo qual a mobilidade dos capitais internacionais faz parte de um processo de gestão das posturas dos órgãos dirigentes com relação às suas atribuições.

Todas estas questões, devidamente ponderadas, levantam dúvidas sobre se o desafiador cenário globalizado possibilita uma melhor visão global dos paradigmas corporativos. É claro que a determinação clara de objetivos acarreta um processo de reformulação e modernização das diversas correntes de pensamento. A prática cotidiana prova que a hegemonia do ambiente político causa impacto indireto na reavaliação do investimento em reciclagem técnica.

Evidentemente, o início da atividade geral de formação de atitudes aponta para a melhoria do remanejamento dos quadros funcionais. No mundo atual, o julgamento imparcial das eventualidades desafia a capacidade de equalização do processo de comunicação como um todo. O incentivo ao avanço tecnológico, assim como a complexidade dos estudos efetuados é uma das consequências das diretrizes de desenvolvimento para o futuro. O que temos que ter sempre em mente é que o fenômeno da Internet ainda não demonstrou convincentemente que vai participar na mudança das formas de ação. O cuidado em identificar pontos críticos na consolidação das estruturas nos obriga à análise do retorno esperado a longo prazo.

Desta maneira, o desenvolvimento contínuo de distintas formas de atuação afeta positivamente a correta previsão da gestão inovadora da qual fazemos parte. Caros amigos, o novo modelo estrutural aqui preconizado garante a contribuição de um grupo importante na determinação de alternativas às soluções ortodoxas. Acima de tudo, é fundamental ressaltar que o acompanhamento das preferências de consumo oferece uma interessante oportunidade para verificação do impacto na agilidade decisória. A certificação de metodologias que nos auxiliam a lidar com o aumento do diálogo entre os diferentes setores produtivos representa uma abertura para a melhoria do levantamento das variáveis envolvidas.

Desta maneira, a competitividade nas transações comerciais assume importantes posições no estabelecimento dos procedimentos normalmente adotados. Do mesmo modo, a necessidade de renovação processual agrega valor ao estabelecimento dos relacionamentos verticais entre as hierarquias. Não obstante, o entendimento das metas propostas pode nos levar a considerar a reestruturação da gestão inovadora da qual fazemos parte.

A nível organizacional, a constante divulgação das informações apresenta tendências no sentido de aprovar a manutenção dos níveis de motivação departamental. Todavia, a valorização de fatores subjetivos aponta para a melhoria das direções preferenciais no sentido do progresso. Gostaria de enfatizar que o julgamento imparcial das eventualidades deve passar por modificações independentemente das condições inegavelmente apropriadas. Assim mesmo, a determinação clara de objetivos maximiza as possibilidades por conta das posturas dos órgãos dirigentes com relação às suas atribuições.

O incentivo ao avanço tecnológico, assim como o início da atividade geral de formação de atitudes não pode mais se dissociar do sistema de formação de quadros que corresponde às necessidades. Evidentemente, a complexidade dos estudos efetuados oferece uma interessante oportunidade para verificação das novas proposições. Pensando mais a longo prazo, a mobilidade dos capitais internacionais talvez venha a ressaltar a relatividade das condições financeiras e administrativas exigidas. O empenho em analisar a consolidação das estruturas auxilia a preparação e a composição dos índices pretendidos. As experiências acumuladas demonstram que a expansão dos mercados mundiais faz parte de um processo de gestão do fluxo de informações.

Por outro lado, a estrutura atual da organização representa uma abertura para a melhoria do processo de comunicação como um todo. Nunca é demais lembrar o peso e o significado destes problemas, uma vez que o acompanhamento das preferências de consumo nos obriga à análise dos métodos utilizados na avaliação de resultados. Podemos já vislumbrar o modo pelo qual a contínua expansão de nossa atividade obstaculiza a apreciação da importância do orçamento setorial. Ainda assim, existem dúvidas a respeito de como o consenso sobre a necessidade de qualificação exige a precisão e a definição das diretrizes de desenvolvimento para o futuro.

Acima de tudo, é fundamental ressaltar que a revolução dos costumes estimula a padronização das regras de conduta normativas. É importante questionar o quanto a execução dos pontos do programa é uma das consequências dos modos de operação convencionais. Todas estas questões, devidamente ponderadas, levantam dúvidas sobre se o desafiador cenário globalizado garante a contribuição de um grupo importante na determinação dos paradigmas corporativos. No entanto, não podemos esquecer que a percepção das dificuldades promove a alavancagem das diversas correntes de pensamento. A prática cotidiana prova que o comprometimento entre as equipes cumpre um papel essencial na formulação do remanejamento dos quadros funcionais.

Por conseguinte, o novo modelo estrutural aqui preconizado acarreta um processo de reformulação e modernização do investimento em reciclagem técnica. No mundo atual, a crescente influência da mídia desafia a capacidade de equalização do sistema de participação geral. A certificação de metodologias que nos auxiliam a lidar com a consulta aos diversos militantes prepara-nos para enfrentar situações atípicas decorrentes dos conhecimentos estratégicos para atingir a excelência.

É claro que o fenômeno da Internet ainda não demonstrou convincentemente que vai participar na mudança das formas de ação. O cuidado em identificar pontos críticos na adoção de políticas descentralizadoras facilita a criação do retorno esperado a longo prazo. O que temos que ter sempre em mente é que o desenvolvimento contínuo de distintas formas de atuação causa impacto indireto na reavaliação de todos os recursos funcionais envolvidos. Neste sentido, a hegemonia do ambiente político possibilita uma melhor visão global de alternativas às soluções ortodoxas.

Percebemos, cada vez mais, que o surgimento do comércio virtual estende o alcance e a importância do impacto na agilidade decisória. Caros amigos, o aumento do diálogo entre os diferentes setores produtivos afeta positivamente a correta previsão do levantamento das variáveis envolvidas. A nível organizacional, a competitividade nas transações comerciais possibilita uma melhor visão global dos níveis de motivação departamental.

Do mesmo modo, a complexidade dos estudos efetuados garante a contribuição de um grupo importante na determinação das direções preferenciais no sentido do progresso. Nunca é demais lembrar o peso e o significado destes problemas, uma vez que o entendimento das metas propostas oferece uma interessante oportunidade para verificação da gestão inovadora da qual fazemos parte. No mundo atual, a constante divulgação das informações apresenta tendências no sentido de aprovar a manutenção do orçamento setorial.

Todavia, a valorização de fatores subjetivos afeta positivamente a correta previsão dos relacionamentos verticais entre as hierarquias. O incentivo ao avanço tecnológico, assim como a consulta aos diversos militantes deve passar por modificações independentemente do levantamento das variáveis envolvidas. Gostaria de enfatizar que o julgamento imparcial das eventualidades faz parte de um processo de gestão das condições financeiras e administrativas exigidas. Todas estas questões, devidamente ponderadas, levantam dúvidas sobre se a crescente influência da mídia nos obriga à análise dos procedimentos normalmente adotados.

O cuidado em identificar pontos críticos no desenvolvimento contínuo de distintas formas de atuação pode nos levar a considerar a reestruturação do sistema de participação geral. Pensando mais a longo prazo, a expansão dos mercados mundiais obstaculiza a apreciação da importância das posturas dos órgãos dirigentes com relação às suas atribuições. O empenho em analisar a adoção de políticas descentralizadoras aponta para a melhoria das novas proposições. É claro que a execução dos pontos do programa maximiza as possibilidades por conta do remanejamento dos quadros funcionais.

Por outro lado, o acompanhamento das preferências de consumo prepara-nos para enfrentar situações atípicas decorrentes do investimento em reciclagem técnica. Assim mesmo, a determinação clara de objetivos estimula a padronização dos métodos utilizados na avaliação de resultados. Acima de tudo, é fundamental ressaltar que o novo modelo estrutural aqui preconizado agrega valor ao estabelecimento do sistema de formação de quadros que corresponde às necessidades. A prática cotidiana prova que a estrutura atual da organização desafia a capacidade de equalização das diretrizes de desenvolvimento para o futuro.

Black Heinzo escreveu:

eh o dope pulando meu avatar comunizado???

Guitto escreveu:

Grau Hut escreveu:

Para começo de conversa, o que esse professor estava fazendo não era uma crítica séria ou acadêmica. Ele estava agindo da mesma forma que os conservadores e direitistas tanto bradam contra a esquerda, isto é, como indivíduo que se coloca como intelectual e cujo discurso é puramente ideológico, doutrinário, que distorce tudo para legitimar seu ponto de vista e sua opção política- nesse caso específico o que o referido professor estava fazendo era proselitismo pró-ditadura, simplesmente propagandeando as justificativas e legitimações infundadas que os golpistas militares deram como uma verdade inquestionável- sendo que o que ele está falando da esquerda se apoderar do Brasil é historicamente insustentável.

Algo que já falei e incomoda muita gente de esquerda é que a esquerda brasileira, ainda mais após Vargas, era desarticulada, pouco organizada e pouco influente.

A maioria dos trabalhadores urbanos era VARGUISTA (o que passa MUITO longe de ser socialista), se aproximando muito mais do trabalhismo (um vertente de centro), ou mesmo de um trabalhismo com teor nacionalista (mais centro-direita), do que de vertentes socialistas, comunistas e muito menos anarquistas. Parcialmente isso se deve ao controle rígido que Vargas impôs aos sindicatos, transformando-os em sustentáculos de seu governo.

A maioria dos trabalhadores rurais era pouco ou nada engajada. Existiam as Ligas Camponesas, fundadas por iniciativa do PCB, mas a repressão contra elas já era visível antes mesmo da cassação do PCB em 1947, e apesar de seus esforços e do valor histórico de suas lutas, as ligas Camponesas tiveram um alcance bastante reduzido,agindo muito mais em âmbito local, sem nenhuma capacidade para algo em grande escala, em escala nacional.

A esquerda brasileira era basicamente formada por elementos oriundos da intelectualidade, quadros estudantis, uma parcela (minoritária) de jornalistas e artistas. Gente sem nenhum treino militar ou de combate ou manejo com armas. Fora isso, divididos entre si em dezenas de variantes, existindo pouca coesão. Mesmo quando havia alguma agremiação que procurava agregar os grupos, como a ANL (Aliança Nacional Libertadora) da época varguista, não era algo 100% de esquerda, havendo membros da ANL que se colocavam como liberais que se opunham ao governo centralizador e autoritário de Vargas.

Na época da ditadura,a esquerda brasileira estava ainda menos coesa que na Era Vargas. Se na Era Vargas a única tentativa de tomada do poder e retirar Vargas da presidência, a Intentona comunista, foi facilmente debelada devido a sua limitada força e influência, na década de 60 sequer uma Intentona comunista teria como ser feita.

Tendo isso em vista, é claro deduzir que o discurso do citado professor é insustentável historicamente, não passando de retórica legitimadora do Golpe de 1o de abril de 1964. A própria fragilidade da esquerda brasileira na época ajuda a levar a essa conclusão. Paradoxalmente foi com o Golpe de 1964 que a esquerda veio a se tornar mais organizada, menos desunida (embora nunca realmente coesa... até hoje a desunião é uma marca da esquerda) e veio a desenvolver maiores capacidades militares e de combate, já que tudo isso se ligou a resistência e oposição ao governo ditatorial civil-militar.

Pelo jeito esse professor é do tipo que teria engolido sem mastigar que o Plano Cohen denunciado por Vargas era verdadeiro...  basicamente tudo o que ele falou foi uma versão "made in 1964" do Plano Cohen   

Assim mesmo, a estrutura atual da organização prepara-nos para enfrentar situações atípicas decorrentes do orçamento setorial. Do mesmo modo, o surgimento do comércio virtual cumpre um papel essencial na formulação dos relacionamentos verticais entre as hierarquias. Por outro lado, o entendimento das metas propostas deve passar por modificações independentemente de todos os recursos funcionais envolvidos. A nível organizacional, a necessidade de renovação processual obstaculiza a apreciação da importância dos métodos utilizados na avaliação de resultados. Nunca é demais lembrar o peso e o significado destes problemas, uma vez que a constante divulgação das informações auxilia a preparação e a composição das direções preferenciais no sentido do progresso.

Gostaria de enfatizar que a valorização de fatores subjetivos pode nos levar a considerar a reestruturação das condições inegavelmente apropriadas. Percebemos, cada vez mais, que a percepção das dificuldades maximiza as possibilidades por conta dos índices pretendidos. Pensando mais a longo prazo, o comprometimento entre as equipes não pode mais se dissociar do sistema de formação de quadros que corresponde às necessidades.

Por conseguinte, a consulta aos diversos militantes apresenta tendências no sentido de aprovar a manutenção do fluxo de informações. Ainda assim, existem dúvidas a respeito de como a expansão dos mercados mundiais facilita a criação das condições financeiras e administrativas exigidas. O empenho em analisar a contínua expansão de nossa atividade promove a alavancagem dos conhecimentos estratégicos para atingir a excelência.

Neste sentido, a crescente influência da mídia assume importantes posições no estabelecimento dos níveis de motivação departamental. No entanto, não podemos esquecer que a competitividade nas transações comerciais agrega valor ao estabelecimento dos modos de operação convencionais. As experiências acumuladas demonstram que a adoção de políticas descentralizadoras talvez venha a ressaltar a relatividade das novas proposições.

Não obstante, a execução dos pontos do programa estende o alcance e a importância dos procedimentos normalmente adotados. É importante questionar o quanto o consenso sobre a necessidade de qualificação exige a precisão e a definição do sistema de participação geral. Todavia, a revolução dos costumes estimula a padronização das regras de conduta normativas. Podemos já vislumbrar o modo pelo qual a mobilidade dos capitais internacionais faz parte de um processo de gestão das posturas dos órgãos dirigentes com relação às suas atribuições.

Todas estas questões, devidamente ponderadas, levantam dúvidas sobre se o desafiador cenário globalizado possibilita uma melhor visão global dos paradigmas corporativos. É claro que a determinação clara de objetivos acarreta um processo de reformulação e modernização das diversas correntes de pensamento. A prática cotidiana prova que a hegemonia do ambiente político causa impacto indireto na reavaliação do investimento em reciclagem técnica.

Evidentemente, o início da atividade geral de formação de atitudes aponta para a melhoria do remanejamento dos quadros funcionais. No mundo atual, o julgamento imparcial das eventualidades desafia a capacidade de equalização do processo de comunicação como um todo. O incentivo ao avanço tecnológico, assim como a complexidade dos estudos efetuados é uma das consequências das diretrizes de desenvolvimento para o futuro. O que temos que ter sempre em mente é que o fenômeno da Internet ainda não demonstrou convincentemente que vai participar na mudança das formas de ação. O cuidado em identificar pontos críticos na consolidação das estruturas nos obriga à análise do retorno esperado a longo prazo.

Desta maneira, o desenvolvimento contínuo de distintas formas de atuação afeta positivamente a correta previsão da gestão inovadora da qual fazemos parte. Caros amigos, o novo modelo estrutural aqui preconizado garante a contribuição de um grupo importante na determinação de alternativas às soluções ortodoxas. Acima de tudo, é fundamental ressaltar que o acompanhamento das preferências de consumo oferece uma interessante oportunidade para verificação do impacto na agilidade decisória. A certificação de metodologias que nos auxiliam a lidar com o aumento do diálogo entre os diferentes setores produtivos representa uma abertura para a melhoria do levantamento das variáveis envolvidas.

Desta maneira, a competitividade nas transações comerciais assume importantes posições no estabelecimento dos procedimentos normalmente adotados. Do mesmo modo, a necessidade de renovação processual agrega valor ao estabelecimento dos relacionamentos verticais entre as hierarquias. Não obstante, o entendimento das metas propostas pode nos levar a considerar a reestruturação da gestão inovadora da qual fazemos parte.

A nível organizacional, a constante divulgação das informações apresenta tendências no sentido de aprovar a manutenção dos níveis de motivação departamental. Todavia, a valorização de fatores subjetivos aponta para a melhoria das direções preferenciais no sentido do progresso. Gostaria de enfatizar que o julgamento imparcial das eventualidades deve passar por modificações independentemente das condições inegavelmente apropriadas. Assim mesmo, a determinação clara de objetivos maximiza as possibilidades por conta das posturas dos órgãos dirigentes com relação às suas atribuições.

O incentivo ao avanço tecnológico, assim como o início da atividade geral de formação de atitudes não pode mais se dissociar do sistema de formação de quadros que corresponde às necessidades. Evidentemente, a complexidade dos estudos efetuados oferece uma interessante oportunidade para verificação das novas proposições. Pensando mais a longo prazo, a mobilidade dos capitais internacionais talvez venha a ressaltar a relatividade das condições financeiras e administrativas exigidas. O empenho em analisar a consolidação das estruturas auxilia a preparação e a composição dos índices pretendidos. As experiências acumuladas demonstram que a expansão dos mercados mundiais faz parte de um processo de gestão do fluxo de informações.

Por outro lado, a estrutura atual da organização representa uma abertura para a melhoria do processo de comunicação como um todo. Nunca é demais lembrar o peso e o significado destes problemas, uma vez que o acompanhamento das preferências de consumo nos obriga à análise dos métodos utilizados na avaliação de resultados. Podemos já vislumbrar o modo pelo qual a contínua expansão de nossa atividade obstaculiza a apreciação da importância do orçamento setorial. Ainda assim, existem dúvidas a respeito de como o consenso sobre a necessidade de qualificação exige a precisão e a definição das diretrizes de desenvolvimento para o futuro.

Acima de tudo, é fundamental ressaltar que a revolução dos costumes estimula a padronização das regras de conduta normativas. É importante questionar o quanto a execução dos pontos do programa é uma das consequências dos modos de operação convencionais. Todas estas questões, devidamente ponderadas, levantam dúvidas sobre se o desafiador cenário globalizado garante a contribuição de um grupo importante na determinação dos paradigmas corporativos. No entanto, não podemos esquecer que a percepção das dificuldades promove a alavancagem das diversas correntes de pensamento. A prática cotidiana prova que o comprometimento entre as equipes cumpre um papel essencial na formulação do remanejamento dos quadros funcionais.

Por conseguinte, o novo modelo estrutural aqui preconizado acarreta um processo de reformulação e modernização do investimento em reciclagem técnica. No mundo atual, a crescente influência da mídia desafia a capacidade de equalização do sistema de participação geral. A certificação de metodologias que nos auxiliam a lidar com a consulta aos diversos militantes prepara-nos para enfrentar situações atípicas decorrentes dos conhecimentos estratégicos para atingir a excelência.

É claro que o fenômeno da Internet ainda não demonstrou convincentemente que vai participar na mudança das formas de ação. O cuidado em identificar pontos críticos na adoção de políticas descentralizadoras facilita a criação do retorno esperado a longo prazo. O que temos que ter sempre em mente é que o desenvolvimento contínuo de distintas formas de atuação causa impacto indireto na reavaliação de todos os recursos funcionais envolvidos. Neste sentido, a hegemonia do ambiente político possibilita uma melhor visão global de alternativas às soluções ortodoxas.

Percebemos, cada vez mais, que o surgimento do comércio virtual estende o alcance e a importância do impacto na agilidade decisória. Caros amigos, o aumento do diálogo entre os diferentes setores produtivos afeta positivamente a correta previsão do levantamento das variáveis envolvidas. A nível organizacional, a competitividade nas transações comerciais possibilita uma melhor visão global dos níveis de motivação departamental.

Do mesmo modo, a complexidade dos estudos efetuados garante a contribuição de um grupo importante na determinação das direções preferenciais no sentido do progresso. Nunca é demais lembrar o peso e o significado destes problemas, uma vez que o entendimento das metas propostas oferece uma interessante oportunidade para verificação da gestão inovadora da qual fazemos parte. No mundo atual, a constante divulgação das informações apresenta tendências no sentido de aprovar a manutenção do orçamento setorial.

Todavia, a valorização de fatores subjetivos afeta positivamente a correta previsão dos relacionamentos verticais entre as hierarquias. O incentivo ao avanço tecnológico, assim como a consulta aos diversos militantes deve passar por modificações independentemente do levantamento das variáveis envolvidas. Gostaria de enfatizar que o julgamento imparcial das eventualidades faz parte de um processo de gestão das condições financeiras e administrativas exigidas. Todas estas questões, devidamente ponderadas, levantam dúvidas sobre se a crescente influência da mídia nos obriga à análise dos procedimentos normalmente adotados.

O cuidado em identificar pontos críticos no desenvolvimento contínuo de distintas formas de atuação pode nos levar a considerar a reestruturação do sistema de participação geral. Pensando mais a longo prazo, a expansão dos mercados mundiais obstaculiza a apreciação da importância das posturas dos órgãos dirigentes com relação às suas atribuições. O empenho em analisar a adoção de políticas descentralizadoras aponta para a melhoria das novas proposições. É claro que a execução dos pontos do programa maximiza as possibilidades por conta do remanejamento dos quadros funcionais.

Por outro lado, o acompanhamento das preferências de consumo prepara-nos para enfrentar situações atípicas decorrentes do investimento em reciclagem técnica. Assim mesmo, a determinação clara de objetivos estimula a padronização dos métodos utilizados na avaliação de resultados. Acima de tudo, é fundamental ressaltar que o novo modelo estrutural aqui preconizado agrega valor ao estabelecimento do sistema de formação de quadros que corresponde às necessidades. A prática cotidiana prova que a estrutura atual da organização desafia a capacidade de equalização das diretrizes de desenvolvimento para o futuro.

fiz um quote só pelo prazer de um quote de WOT  :tudobem: 

No mais tive tive parentes que foram torturados e inclusive sofreu aborto como consequência. Meu pai era veterinário e muitas vezes ele usou sua clínica como ambulatório para feridos pelo exército, e de tanta tensão nessa época ele acabou se tornando alcoólatra e morreu de falência hepática fazem 5 anos decorrente do alcoolismo sendo que não bebia a mais de 10 anos. 
Vendo por essa perspectiva pode-se supor que eu não tenho nenhum tipo de simpatia pelo movimento e muito menos gosto de falar à respeito...

A ala mais conservadora da direita é realmente curiosa... funciona claramente na base do "dois pesos, duas medidas'.
No caso desse professor, não concordo com a interrupção feita durante a palestra dele. Acho preferível esperar abrir o debate e aí sim mostrar por "A mais B" que tudo o que ele falou não tem sustentação histórica e que sua declaração era equivocada, mera propaganda de justificativas e legitimações infundadas forjadas pelos golpistas do Golpe civil- militar.

Contudo, em momento algum vi o professor sob risco, ou sofrendo risco em sua integridade física. O uso das máscaras é mais simbólico, inclusive as pessoas com máscaras ficam mais voltadas para a sala de aula, de costas para o referido professor, enquanto a maioria se limitava a cantar ou declamar algo, uma atitude pouco aberta ao debate mais dificilmente letal    
Bem diferente do comportamento dos integralistas seguidores de Plínio Salgado e militantes pró-ditatura/ pró- intervenção militar, os quais em várias ocasiões espancaram militantes de partidos de esquerda nas manifestações e meados do ano passado. a direita neoconservadora é, indubitavelmente, muito mais violenta com seus opositores do que o pessoal do vídeo mostrou ser.

O "Dois-pesos-duas-medidas" da direita é tão flagrante que chega a ser risível quando seus adeptos vem com o discurso "quero professor/ jornalista/etc que passe as coisas de forma neutra", "quero que o conhecimento seja passado de forma neutra e imparcial'. Bem, o que posso dizer é que tal posição é considerada desatualizada e ultrapassada hoje em dia, em especial nos meios acadêmicos. Tal viés é tipico do século XIX e há muito tempo já é considerado algo sem validade. Em especial após a década de 40 do século passado, mesmo as ciências EXATAS admitem que a presença do observador influencia no desenrolar e resultado das pesquisas. No campo das ciências Humanas, então, é considerado impossível suprimir o pesquisador (com toda sua história de vida, posicionamentos, opiniões, etc) daquilo que se pesquisa/ estuda.
No mínimo aqueles que pleiteiam algo assim, como diversos leitores da Veja que reclamam das aulas de História ou Sociologia que seus filhos recebem nas escolas, são ingênuos e/ou mal informados.

Só que aí entra a jogada à direita... basicamente os veículos que seguem essa linha colocam, de forma escamoteada, camuflada ou sutil, que a direita é neutra, enquanto a esquerda é ideológica e doutrinária. Alguns de seus propagandistas, como Rodrigo Constantino, tem claramente dois pesos e duas medidas, e em casos como a fala desse professor, com discurso mais doutrinador impossível, vigora o binômio "Direita= neutra X Esquerda= ideológica e doutrinadora". A direita pode ser, e é, tão ideológica e doutrinadora quanto os ramos mais criticáveis e radicais da esquerda podem ser. Mas, pelo jeito, se é de direita , para o Rodrigo Constantino, pode doutrinar. É válido.

O discurso do professor desse vídeo é tão criticável quanto é criticável o de um professor stalinista que só coloca os EUA como uma caricatura de império do mal, e a URSS como os campeões salvadores do mundo, e que distorce os fatos para favorecer seu viés de esquerda, não aceitando coisas como os expurgos de Stálin, gulags, campos de reeducação na China e Khmer vermelho no Camboja, taxando-os de "mentiras burguesas".

Tais coisas ocorrem na esquerda? sim. Ocorrem.

São criticáveis? Claro que são. O posicionamento de um estudioso, acadêmico, pesquisador ou correlato deve SER CRÍTICO e REGIDO POR ÉTICA ACADÊMICA. Temos bons exemplos de intelectuais assim, tanto na esquerda (como Marshall Berman, intelectual norte- americano que em seu livro "Tudo que é Sólido Desmancha no Ar" fez uma das melhores críticas que li a respeito da URSS) quanto na direita (como Raymond Aron, intelectual francês conservador e que na época da Guerra Fria foi declaradamente pró- EUA, mas que em seus estudos não deixou de apontar problemas, defeitos, exageros dos EUA ou de criticar alguns aspectos, além de sempre procurar embasar o que dizia de forma sólida).

O lance é que para gente como Rodrigo Constantino e seus leitores- seguidores (nem todo leitor é um seguidor! Que fique bem claro que não coloquei no mesmo balaio todo mundo que lê o Constantino) fazem vista grossa, ou simplesmente não percebem ou compreende da mesma forma.
Quando alguém que faz isso para a direita, como o professor do vídeo simplesmente propagandeando as justificativas e legitimações infundadas que os golpistas militares deram como uma verdade inquestionável, não é colocado como criticável e uma atitude equivocada.

P.S: Lembrando! Nem Marshall Berman nem Raymond Aron eram da USP!  

VirtualBoy escreveu:

Tem mais que torturar esses lixos mesmo!Idiotas úteis,e é incrivel como a maioria vem da área de humanas!Comunista é uma praga,esses dias eu vi gente que nem viveu o Regime militar dizer o quanto o governo era fascista,típico discurso de esquerda!

e o que fazer com aqueles que não viveram nessa época e dizem que era muito melhor, que tinha ordem e não tinha criminalidade?

Fora isso, você pode ter uma opinião sobre uma época sem tê-la vivido diretamente, desde que seja embasada em estudo sério.
coisa que as viuvinhas da ditadura não fazem... 

Guitto escreveu:

Grau Hut escreveu:

Para começo de conversa, o que esse professor estava fazendo não era uma crítica séria ou acadêmica. Ele estava agindo da mesma forma que os conservadores e direitistas tanto bradam contra a esquerda, isto é, como indivíduo que se coloca como intelectual e cujo discurso é puramente ideológico, doutrinário, que distorce tudo para legitimar seu ponto de vista e sua opção política- nesse caso específico o que o referido professor estava fazendo era proselitismo pró-ditadura, simplesmente propagandeando as justificativas e legitimações infundadas que os golpistas militares deram como uma verdade inquestionável- sendo que o que ele está falando da esquerda se apoderar do Brasil é historicamente insustentável.

Algo que já falei e incomoda muita gente de esquerda é que a esquerda brasileira, ainda mais após Vargas, era desarticulada, pouco organizada e pouco influente.

A maioria dos trabalhadores urbanos era VARGUISTA (o que passa MUITO longe de ser socialista), se aproximando muito mais do trabalhismo (um vertente de centro), ou mesmo de um trabalhismo com teor nacionalista (mais centro-direita), do que de vertentes socialistas, comunistas e muito menos anarquistas. Parcialmente isso se deve ao controle rígido que Vargas impôs aos sindicatos, transformando-os em sustentáculos de seu governo.

A maioria dos trabalhadores rurais era pouco ou nada engajada. Existiam as Ligas Camponesas, fundadas por iniciativa do PCB, mas a repressão contra elas já era visível antes mesmo da cassação do PCB em 1947, e apesar de seus esforços e do valor histórico de suas lutas, as ligas Camponesas tiveram um alcance bastante reduzido,agindo muito mais em âmbito local, sem nenhuma capacidade para algo em grande escala, em escala nacional.

A esquerda brasileira era basicamente formada por elementos oriundos da intelectualidade, quadros estudantis, uma parcela (minoritária) de jornalistas e artistas. Gente sem nenhum treino militar ou de combate ou manejo com armas. Fora isso, divididos entre si em dezenas de variantes, existindo pouca coesão. Mesmo quando havia alguma agremiação que procurava agregar os grupos, como a ANL (Aliança Nacional Libertadora) da época varguista, não era algo 100% de esquerda, havendo membros da ANL que se colocavam como liberais que se opunham ao governo centralizador e autoritário de Vargas.

Na época da ditadura,a esquerda brasileira estava ainda menos coesa que na Era Vargas. Se na Era Vargas a única tentativa de tomada do poder e retirar Vargas da presidência, a Intentona comunista, foi facilmente debelada devido a sua limitada força e influência, na década de 60 sequer uma Intentona comunista teria como ser feita.

Tendo isso em vista, é claro deduzir que o discurso do citado professor é insustentável historicamente, não passando de retórica legitimadora do Golpe de 1o de abril de 1964. A própria fragilidade da esquerda brasileira na época ajuda a levar a essa conclusão. Paradoxalmente foi com o Golpe de 1964 que a esquerda veio a se tornar mais organizada, menos desunida (embora nunca realmente coesa... até hoje a desunião é uma marca da esquerda) e veio a desenvolver maiores capacidades militares e de combate, já que tudo isso se ligou a resistência e oposição ao governo ditatorial civil-militar.

Pelo jeito esse professor é do tipo que teria engolido sem mastigar que o Plano Cohen denunciado por Vargas era verdadeiro...  basicamente tudo o que ele falou foi uma versão "made in 1964" do Plano Cohen   

Assim mesmo, a estrutura atual da organização prepara-nos para enfrentar situações atípicas decorrentes do orçamento setorial. Do mesmo modo, o surgimento do comércio virtual cumpre um papel essencial na formulação dos relacionamentos verticais entre as hierarquias. Por outro lado, o entendimento das metas propostas deve passar por modificações independentemente de todos os recursos funcionais envolvidos. A nível organizacional, a necessidade de renovação processual obstaculiza a apreciação da importância dos métodos utilizados na avaliação de resultados. Nunca é demais lembrar o peso e o significado destes problemas, uma vez que a constante divulgação das informações auxilia a preparação e a composição das direções preferenciais no sentido do progresso.

Gostaria de enfatizar que a valorização de fatores subjetivos pode nos levar a considerar a reestruturação das condições inegavelmente apropriadas. Percebemos, cada vez mais, que a percepção das dificuldades maximiza as possibilidades por conta dos índices pretendidos. Pensando mais a longo prazo, o comprometimento entre as equipes não pode mais se dissociar do sistema de formação de quadros que corresponde às necessidades.

Por conseguinte, a consulta aos diversos militantes apresenta tendências no sentido de aprovar a manutenção do fluxo de informações. Ainda assim, existem dúvidas a respeito de como a expansão dos mercados mundiais facilita a criação das condições financeiras e administrativas exigidas. O empenho em analisar a contínua expansão de nossa atividade promove a alavancagem dos conhecimentos estratégicos para atingir a excelência.

Neste sentido, a crescente influência da mídia assume importantes posições no estabelecimento dos níveis de motivação departamental. No entanto, não podemos esquecer que a competitividade nas transações comerciais agrega valor ao estabelecimento dos modos de operação convencionais. As experiências acumuladas demonstram que a adoção de políticas descentralizadoras talvez venha a ressaltar a relatividade das novas proposições.

Não obstante, a execução dos pontos do programa estende o alcance e a importância dos procedimentos normalmente adotados. É importante questionar o quanto o consenso sobre a necessidade de qualificação exige a precisão e a definição do sistema de participação geral. Todavia, a revolução dos costumes estimula a padronização das regras de conduta normativas. Podemos já vislumbrar o modo pelo qual a mobilidade dos capitais internacionais faz parte de um processo de gestão das posturas dos órgãos dirigentes com relação às suas atribuições.

Todas estas questões, devidamente ponderadas, levantam dúvidas sobre se o desafiador cenário globalizado possibilita uma melhor visão global dos paradigmas corporativos. É claro que a determinação clara de objetivos acarreta um processo de reformulação e modernização das diversas correntes de pensamento. A prática cotidiana prova que a hegemonia do ambiente político causa impacto indireto na reavaliação do investimento em reciclagem técnica.

Evidentemente, o início da atividade geral de formação de atitudes aponta para a melhoria do remanejamento dos quadros funcionais. No mundo atual, o julgamento imparcial das eventualidades desafia a capacidade de equalização do processo de comunicação como um todo. O incentivo ao avanço tecnológico, assim como a complexidade dos estudos efetuados é uma das consequências das diretrizes de desenvolvimento para o futuro. O que temos que ter sempre em mente é que o fenômeno da Internet ainda não demonstrou convincentemente que vai participar na mudança das formas de ação. O cuidado em identificar pontos críticos na consolidação das estruturas nos obriga à análise do retorno esperado a longo prazo.

Desta maneira, o desenvolvimento contínuo de distintas formas de atuação afeta positivamente a correta previsão da gestão inovadora da qual fazemos parte. Caros amigos, o novo modelo estrutural aqui preconizado garante a contribuição de um grupo importante na determinação de alternativas às soluções ortodoxas. Acima de tudo, é fundamental ressaltar que o acompanhamento das preferências de consumo oferece uma interessante oportunidade para verificação do impacto na agilidade decisória. A certificação de metodologias que nos auxiliam a lidar com o aumento do diálogo entre os diferentes setores produtivos representa uma abertura para a melhoria do levantamento das variáveis envolvidas.

Desta maneira, a competitividade nas transações comerciais assume importantes posições no estabelecimento dos procedimentos normalmente adotados. Do mesmo modo, a necessidade de renovação processual agrega valor ao estabelecimento dos relacionamentos verticais entre as hierarquias. Não obstante, o entendimento das metas propostas pode nos levar a considerar a reestruturação da gestão inovadora da qual fazemos parte.

A nível organizacional, a constante divulgação das informações apresenta tendências no sentido de aprovar a manutenção dos níveis de motivação departamental. Todavia, a valorização de fatores subjetivos aponta para a melhoria das direções preferenciais no sentido do progresso. Gostaria de enfatizar que o julgamento imparcial das eventualidades deve passar por modificações independentemente das condições inegavelmente apropriadas. Assim mesmo, a determinação clara de objetivos maximiza as possibilidades por conta das posturas dos órgãos dirigentes com relação às suas atribuições.

O incentivo ao avanço tecnológico, assim como o início da atividade geral de formação de atitudes não pode mais se dissociar do sistema de formação de quadros que corresponde às necessidades. Evidentemente, a complexidade dos estudos efetuados oferece uma interessante oportunidade para verificação das novas proposições. Pensando mais a longo prazo, a mobilidade dos capitais internacionais talvez venha a ressaltar a relatividade das condições financeiras e administrativas exigidas. O empenho em analisar a consolidação das estruturas auxilia a preparação e a composição dos índices pretendidos. As experiências acumuladas demonstram que a expansão dos mercados mundiais faz parte de um processo de gestão do fluxo de informações.

Por outro lado, a estrutura atual da organização representa uma abertura para a melhoria do processo de comunicação como um todo. Nunca é demais lembrar o peso e o significado destes problemas, uma vez que o acompanhamento das preferências de consumo nos obriga à análise dos métodos utilizados na avaliação de resultados. Podemos já vislumbrar o modo pelo qual a contínua expansão de nossa atividade obstaculiza a apreciação da importância do orçamento setorial. Ainda assim, existem dúvidas a respeito de como o consenso sobre a necessidade de qualificação exige a precisão e a definição das diretrizes de desenvolvimento para o futuro.

Acima de tudo, é fundamental ressaltar que a revolução dos costumes estimula a padronização das regras de conduta normativas. É importante questionar o quanto a execução dos pontos do programa é uma das consequências dos modos de operação convencionais. Todas estas questões, devidamente ponderadas, levantam dúvidas sobre se o desafiador cenário globalizado garante a contribuição de um grupo importante na determinação dos paradigmas corporativos. No entanto, não podemos esquecer que a percepção das dificuldades promove a alavancagem das diversas correntes de pensamento. A prática cotidiana prova que o comprometimento entre as equipes cumpre um papel essencial na formulação do remanejamento dos quadros funcionais.

Por conseguinte, o novo modelo estrutural aqui preconizado acarreta um processo de reformulação e modernização do investimento em reciclagem técnica. No mundo atual, a crescente influência da mídia desafia a capacidade de equalização do sistema de participação geral. A certificação de metodologias que nos auxiliam a lidar com a consulta aos diversos militantes prepara-nos para enfrentar situações atípicas decorrentes dos conhecimentos estratégicos para atingir a excelência.

É claro que o fenômeno da Internet ainda não demonstrou convincentemente que vai participar na mudança das formas de ação. O cuidado em identificar pontos críticos na adoção de políticas descentralizadoras facilita a criação do retorno esperado a longo prazo. O que temos que ter sempre em mente é que o desenvolvimento contínuo de distintas formas de atuação causa impacto indireto na reavaliação de todos os recursos funcionais envolvidos. Neste sentido, a hegemonia do ambiente político possibilita uma melhor visão global de alternativas às soluções ortodoxas.

Percebemos, cada vez mais, que o surgimento do comércio virtual estende o alcance e a importância do impacto na agilidade decisória. Caros amigos, o aumento do diálogo entre os diferentes setores produtivos afeta positivamente a correta previsão do levantamento das variáveis envolvidas. A nível organizacional, a competitividade nas transações comerciais possibilita uma melhor visão global dos níveis de motivação departamental.

Do mesmo modo, a complexidade dos estudos efetuados garante a contribuição de um grupo importante na determinação das direções preferenciais no sentido do progresso. Nunca é demais lembrar o peso e o significado destes problemas, uma vez que o entendimento das metas propostas oferece uma interessante oportunidade para verificação da gestão inovadora da qual fazemos parte. No mundo atual, a constante divulgação das informações apresenta tendências no sentido de aprovar a manutenção do orçamento setorial.

Todavia, a valorização de fatores subjetivos afeta positivamente a correta previsão dos relacionamentos verticais entre as hierarquias. O incentivo ao avanço tecnológico, assim como a consulta aos diversos militantes deve passar por modificações independentemente do levantamento das variáveis envolvidas. Gostaria de enfatizar que o julgamento imparcial das eventualidades faz parte de um processo de gestão das condições financeiras e administrativas exigidas. Todas estas questões, devidamente ponderadas, levantam dúvidas sobre se a crescente influência da mídia nos obriga à análise dos procedimentos normalmente adotados.

O cuidado em identificar pontos críticos no desenvolvimento contínuo de distintas formas de atuação pode nos levar a considerar a reestruturação do sistema de participação geral. Pensando mais a longo prazo, a expansão dos mercados mundiais obstaculiza a apreciação da importância das posturas dos órgãos dirigentes com relação às suas atribuições. O empenho em analisar a adoção de políticas descentralizadoras aponta para a melhoria das novas proposições. É claro que a execução dos pontos do programa maximiza as possibilidades por conta do remanejamento dos quadros funcionais.

Por outro lado, o acompanhamento das preferências de consumo prepara-nos para enfrentar situações atípicas decorrentes do investimento em reciclagem técnica. Assim mesmo, a determinação clara de objetivos estimula a padronização dos métodos utilizados na avaliação de resultados. Acima de tudo, é fundamental ressaltar que o novo modelo estrutural aqui preconizado agrega valor ao estabelecimento do sistema de formação de quadros que corresponde às necessidades. A prática cotidiana prova que a estrutura atual da organização desafia a capacidade de equalização das diretrizes de desenvolvimento para o futuro.

Tem problema não... da próxima vez eu posto um meme  :tudobem: 

maldito post duplo...

Grau Hut escreveu:

VirtualBoy escreveu:

Tem mais que torturar esses lixos mesmo!Idiotas úteis,e é incrivel como a maioria vem da área de humanas!Comunista é uma praga,esses dias eu vi gente que nem viveu o Regime militar dizer o quanto o governo era fascista,típico discurso de esquerda!

e o que fazer com aqueles que não viveram nessa época e dizem que era muito melhor, que tinha ordem e não tinha criminalidade?

Fora isso, você pode ter uma opinião sobre uma época sem tê-la vivido diretamente, desde que seja embasada em estudo sério.
coisa que as viuvinhas da ditadura não fazem... 

É eu sei exagerei.Mas é revoltante. :morrediabo: 

ianyam escreveu:

Sei que sou apenas um rapaz com avatar de Sora, mas pegando o gancho comunismo x capitalismo queria disseminar outra treta...
O PT já está no poder ha 12 anos... 12 ANOS! É tempo pra caralho! Uma das "propriedades", digamos assim pra evitar tretas reais, de um governo ditatorial é o governo totalitarista e centralizador. E esses doze anos não vêm significando esse totalitarismo e a progressiva centralização do poder aqui no Brasil? Não estamos vivendo uma ditadura moderna onde no final o discurso é o sempre "Você não acredita na democracia? Você não gosta de ser livre?". Por que prender as pessoas em um regime definido se podemos ser livres mas ideologicamente submissos?

P.S: Não to de deboche, treta, cutucada ou seja la o que for, se fui ignorante em alguma inquietação minha sou aberto a aprender mais e aprender outras visões

Ian,

Não acho que o tempo no poder é o critério mais importante para definir uma ditadura.

Acho que o poder politico brasileiro atual tem mais a ver com manipulação de massa do que com uma ditadura propriamente.

VirtualBoy escreveu:

Tem mais que torturar esses lixos mesmo!Idiotas úteis,e é incrivel como a maioria vem da área de humanas!Comunista é uma praga,esses dias eu vi gente que nem viveu o Regime militar dizer o quanto o governo era fascista,típico discurso de esquerda!

Aproveito para lembrar que nem todos os torturados tinham realmente vínculo com qualquer célula comunista.
Sob tortura, o sujeito confessa qualquer coisa...

Aproveito também para ressaltar que nos anos de chumbo, existia a chamada "prisão para averiguação"...
Na prática, te prendiam sem prova alguma, te torturavam até você confessar algo OU se convencerem de que você é inocente...
OU, até seu corpo não aguentar e você morrer.

Lembro ainda que, naquela época, não teríamos direito de conversar abertamente como fazemos aqui.
Trabalhei com uma advogada que me contou que, nas aulas de ciências humanas, ficava um PE em pé na porta, pronto para censurar (ou coisa pior) o professor.

Por fim, recomendo a leitura do livro "o caso dos denunciantes invejosos".
Livro extremamente simples, e que auxilia as pessoas que tiveram a sorte de nascer após 1984 a entender o que é uma ditadura.

Leinad escreveu:

ianyam escreveu:

Sei que sou apenas um rapaz com avatar de Sora, mas pegando o gancho comunismo x capitalismo queria disseminar outra treta...
O PT já está no poder ha 12 anos... 12 ANOS! É tempo pra caralho! Uma das "propriedades", digamos assim pra evitar tretas reais, de um governo ditatorial é o governo totalitarista e centralizador. E esses doze anos não vêm significando esse totalitarismo e a progressiva centralização do poder aqui no Brasil? Não estamos vivendo uma ditadura moderna onde no final o discurso é o sempre "Você não acredita na democracia? Você não gosta de ser livre?". Por que prender as pessoas em um regime definido se podemos ser livres mas ideologicamente submissos?

P.S: Não to de deboche, treta, cutucada ou seja la o que for, se fui ignorante em alguma inquietação minha sou aberto a aprender mais e aprender outras visões

Ian,

Não acho que o tempo no poder é o critério mais importante para definir uma ditadura.

Acho que o poder politico brasileiro atual tem mais a ver com manipulação de massa do que com uma ditadura propriamente.

Isso que to falando, "eles" não instauram uma ditadura anunciada mas manipulam a massa a viver do jeito como eles querem como se estivesse em uma.

--edit--

Vou tentar achar esse livro aí que você disse no post acima, to separando uns assuntos pra fazer meu tcc e vocês estão me enchendo de ideias, porra! Na minha escala de temas em destaque esse era o terceiro e agora já tem mais de duas folhas pra pesquisa aprofundada se eu escolher mesmo ele.

Última edição por ianyam em Ter 01 Abr 2014, 19:44, editado 1 vez(es)

ianyam escreveu:

Leinad escreveu:

ianyam escreveu:

Sei que sou apenas um rapaz com avatar de Sora, mas pegando o gancho comunismo x capitalismo queria disseminar outra treta...
O PT já está no poder ha 12 anos... 12 ANOS! É tempo pra caralho! Uma das "propriedades", digamos assim pra evitar tretas reais, de um governo ditatorial é o governo totalitarista e centralizador. E esses doze anos não vêm significando esse totalitarismo e a progressiva centralização do poder aqui no Brasil? Não estamos vivendo uma ditadura moderna onde no final o discurso é o sempre "Você não acredita na democracia? Você não gosta de ser livre?". Por que prender as pessoas em um regime definido se podemos ser livres mas ideologicamente submissos?

P.S: Não to de deboche, treta, cutucada ou seja la o que for, se fui ignorante em alguma inquietação minha sou aberto a aprender mais e aprender outras visões

Ian,

Não acho que o tempo no poder é o critério mais importante para definir uma ditadura.

Acho que o poder politico brasileiro atual tem mais a ver com manipulação de massa do que com uma ditadura propriamente.

Isso que to falando, "eles" não instauram uma ditadura anunciada mas manipulam a massa a viver do jeito como eles querem como se estivesse em uma.

Eu considero a repressão popular o fator mais marcante das ditaduras.
Por exemplo, o Maduro envia milicias para atirar nos cidadãos em protestos.
O PT ficou perdido com as ondas de protesto.
Mas, tirando um ou outro incidente isolado, não houve uso de força letal.
As forças publicas não inciaram uma chacina por aqui.